Armoraria de Hyrule
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Arbiter
MacLight
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Armoraria de Hyrule
Na porção norte de Castletown uma construção próxima ao portão para o castelo serve como centro de venda de armas e equipamentos de combate.
Sobre a ordem do Rei, foi permitido que os habitantes de Hyrule se armem caso achem necessário e bons preços foram garantidos pelo próprio rei.
Mantendo a loja estão vários guardas da cidade.
A seguir a lista de produtos:
Punhal - Adaga pequena. Dano = 1 | 20
Estilingue - Arremessador de pedras ou Nozes. Dano = 1 | 40
Espada Deku - Espada de madeira. Dano = 1 | 20
Machado - Machado pequeno. Dano = 2 | 40
Lança - Lança mediana. Dano = 2 | 40
Maça - Maça de contusão. Dano = 2 ou 3 | 50
Martelo - Martelo longo. Dano = 2 ou 3 | 50
Arco - Arco curto. Suporte para Flechas Mágicas. Dano = 2 | 60
Espada - Espada básica. Dano = 2 | 40
Florete - Espada fina. Dano = 2 | 40
Cimitarra - Espada disforme. Dano = 2 ou 3 | 50
Lâmina - Espada larga e pesada. Dano = 3 | 60
Escudo de Madeira - Escudo de madeira. Defesa = 0 ou 1. | 50
Escudo de Metal - Escudo de ferro. Defesa = 1 | 100
Corselete - Armadura de couro. Defesa = 0 ou 1 | 50
Brunea - Armadura de ferro. Defesa = 1 | 100
Armadura Média - Armadura de ferro. Defesa = 1 ou 2 | 150
Armadura Pesada - Armadura de ferro. Defesa = 2 | 200
Armadura Zoran - Concede os talentos Nadador-Nato e Guerreiro Aquático. Defesa = 1 | 150
Re: Armoraria de Hyrule
A sombria figura revestida de manto negro como a noite entra no recinto, vários soldados a olhando. Sem palavra alguma, ela aponta para uma cimitarra próxima do balcão e arremessa um cristal roxo reluzente para o vendedor.
— Uma ci-cimitarra, senhor? — Gagueja o soldado vendedor, incapaz de esconder o medo.
— Quem é que se interessa numa cimitarra, senhor...? — Um outro guarda, mais corajoso, levanta o tom com o visitante.
— O que faço ou deixo de fazer com minha arma é de minha e exclusiva conta, soldado. Ponha-se em seu lugar e não se intrometa na vida alheia mais do que lhe é devido. — O estranho então desatou a frente do manto para revelar em seu interior uma bainha já gasta. Em seu movimento, o forasteiro se revelou uma mulher de pele cinza e olhos vermelhos, um cabelo laranja lhe cobria a nuca.
A mulher pegou sua cimitarra, descartando a bainha que a acompanhava e então saiu da armoraria. Atrás de si, dois soldados sussurravam sobre sua aparência exótica e sombria.
— Uma ci-cimitarra, senhor? — Gagueja o soldado vendedor, incapaz de esconder o medo.
— Quem é que se interessa numa cimitarra, senhor...? — Um outro guarda, mais corajoso, levanta o tom com o visitante.
— O que faço ou deixo de fazer com minha arma é de minha e exclusiva conta, soldado. Ponha-se em seu lugar e não se intrometa na vida alheia mais do que lhe é devido. — O estranho então desatou a frente do manto para revelar em seu interior uma bainha já gasta. Em seu movimento, o forasteiro se revelou uma mulher de pele cinza e olhos vermelhos, um cabelo laranja lhe cobria a nuca.
A mulher pegou sua cimitarra, descartando a bainha que a acompanhava e então saiu da armoraria. Atrás de si, dois soldados sussurravam sobre sua aparência exótica e sombria.
Re: Armoraria de Hyrule
O jovem Zora entra olhando rapidamente para os soldados presentes, logo em seguida para as armas, fixando o olhar em algumas facas e adagas presas numa estante ao centro.
— Gostei desses punhais.
— São 20 rupees cada, senhor. — O guarda vendedor disse enquanto retirava uma caixa com mais exemplares.
— Então me venda dois. Esses aqui parecem minha cara.
— Como achar melhor, jovem mestre. — Ele já guardava duas adagas em suas bainhas levemente decoradas ao tempo que um outro hylian recebia alguns cristais do zora.
E o zora saiu rumo à fonte da praça central, já era hora de se hidratar.
— Gostei desses punhais.
— São 20 rupees cada, senhor. — O guarda vendedor disse enquanto retirava uma caixa com mais exemplares.
— Então me venda dois. Esses aqui parecem minha cara.
— Como achar melhor, jovem mestre. — Ele já guardava duas adagas em suas bainhas levemente decoradas ao tempo que um outro hylian recebia alguns cristais do zora.
E o zora saiu rumo à fonte da praça central, já era hora de se hidratar.
Arbiter- Mortal
- Número de Mensagens : 38
Data de inscrição : 13/05/2008
Re: Armoraria de Hyrule
— Quero uma maça-goro. — O goron diz, apontando para um soldado que acabara de colocar uma maça na parede.
— São 50 rupees, senhor.
— Aqui está-goro. — E despeja um saco cheio de pequenos cristais azuis.
— Até parece que o produto foi feito para o senhor. Ele até veio na hora exata.
— Eu estava a sua espera-goro. Só entrei aqui porque vi a carga de maças novas-goro.
— Obrigado, senhor, mas... devo perguntar algo. — O soldado se aproxima do ouvido do goron corpulento. — Todos os... do seu tipo. Eles sempre acabam de falar com "goro". O que isso quer dizer?
— Como assim-goro? Não falamos nenhum "goro"-goro. Até a vista-goro.
- - -
— Alurt, você realmente foi até a cidade dos gorons?
— Sim, capitão. Porque?
— Eles não notam o "goro" que pronunciam?
— São 50 rupees, senhor.
— Aqui está-goro. — E despeja um saco cheio de pequenos cristais azuis.
— Até parece que o produto foi feito para o senhor. Ele até veio na hora exata.
— Eu estava a sua espera-goro. Só entrei aqui porque vi a carga de maças novas-goro.
— Obrigado, senhor, mas... devo perguntar algo. — O soldado se aproxima do ouvido do goron corpulento. — Todos os... do seu tipo. Eles sempre acabam de falar com "goro". O que isso quer dizer?
— Como assim-goro? Não falamos nenhum "goro"-goro. Até a vista-goro.
- - -
— Alurt, você realmente foi até a cidade dos gorons?
— Sim, capitão. Porque?
— Eles não notam o "goro" que pronunciam?
Re: Armoraria de Hyrule
O rapaz entrou na armoraria, e lá passou alguns minutos olhando atentamente os produtos à venda, examinando-os, não sabia ao certo o que queria, mas era certo de que queria alguma arma para iniciar sua jornada.
— Por favor, não há arcos à venda?
— Desculpe nosso estoque de arcos acabou há uma semana e não temos notícias sobre o carregamento, sinto muito.
— Certo... Desculpe o incomodo...
— O senhor não se interessaria por este florete?
— ...? F-Florete?
— Sim é uma ótima arma, e ainda é de fácil manuseio, muitos dos arqueiros que vêm a nossa loja compram um desses!
— C-Certo... Então acho que vou querer um florete, por favor.
Desamarrou de seu cinto um pequeno saco cheio de rupees verdes e azuis, todos já bem circulados, e despejou sobre o balcão uma quantia equivalente a 40 rupees, voltou a amarrar o saco de rupees no cinto embainhou o florete, prendendo-o firmemente do lado direito de sua cintura.
— Muito obrigado Sr. Volte sempre que precisar de mais algo, espero que em sua próxima visita nosso estoque de arcos já esteja de volta.
— Obrigado.
O Twili, agradecido saiu da loja, com sua nova arma presa ao cinto.
— Por favor, não há arcos à venda?
— Desculpe nosso estoque de arcos acabou há uma semana e não temos notícias sobre o carregamento, sinto muito.
— Certo... Desculpe o incomodo...
— O senhor não se interessaria por este florete?
— ...? F-Florete?
— Sim é uma ótima arma, e ainda é de fácil manuseio, muitos dos arqueiros que vêm a nossa loja compram um desses!
— C-Certo... Então acho que vou querer um florete, por favor.
Desamarrou de seu cinto um pequeno saco cheio de rupees verdes e azuis, todos já bem circulados, e despejou sobre o balcão uma quantia equivalente a 40 rupees, voltou a amarrar o saco de rupees no cinto embainhou o florete, prendendo-o firmemente do lado direito de sua cintura.
— Muito obrigado Sr. Volte sempre que precisar de mais algo, espero que em sua próxima visita nosso estoque de arcos já esteja de volta.
— Obrigado.
O Twili, agradecido saiu da loja, com sua nova arma presa ao cinto.
Re: Armoraria de Hyrule
Skadd abre a porta da armoraria pensando ver poucos soldados, mas ao contrário encontra vários reunidos numa mesa. Todos os sumidos guardas da cidade estão ali.
Ele se aproxima e pega um punhal e direciona alguns rupees para o vendedor.
— Ficarei com esta. O que se passa com os soldados? Todos reunidos aqui.
— Obrigado, senhor. Eles estão reunidos para esperar as notícias das tropas em Snowpeak.
— Certo, obrigado soldado.
Ele se aproxima e pega um punhal e direciona alguns rupees para o vendedor.
— Ficarei com esta. O que se passa com os soldados? Todos reunidos aqui.
— Obrigado, senhor. Eles estão reunidos para esperar as notícias das tropas em Snowpeak.
— Certo, obrigado soldado.
Skadir- Novato
- Número de Mensagens : 27
Data de inscrição : 26/12/2008
Re: Armoraria de Hyrule
Ela teria, de alguma forma, proteger-se em sua nova jornada – Que aliás, demorou para acontecer, contrariando o seu desejo –, já que agora não possuía a ajuda da guarda real. Fora só ela pensar nisso, que avistou os guardas que protegiam a armoraria, perto do castelo, seu ex-lar. Seus olhos, atentos, fitavam a jovem, o que era deveras incômodo. A Hylian acelerou o passo para alcançar logo a entrada. A armoraria parecia possuir tudo o que uma pessoa gostaria. Armas e mais armas presas na parede, armaduras e escudos novas em exposição. Ela direcionou-se ao balcão, onde, todos os homens ali perto, a fitaram em resposta, mais atentos do que o devido. O mais adiante se precipitou em um comentário honrado, mas ao mesmo tempo surpreso.
— Uma Hylian da nobre-...
— O que eu posso comprar com isso?
Eáráne retirou um saco de pano e o jogou sobre o balcão. Abriu-o rapidamente, antes mesmo que o atendente pudesse continuar seu discurso já interrompido – Ela odiava ser tratada como uma nobre Hylian. O atendente pareceu entender e pegou o saco, contando.
— Cinquenta rupees.
A Hylian pareceu, de repente, preocupada. “Só sobrou cinquenta? Droga, viver fora do castelo vai ser mais difícil do que pensei, tenho que arranjar algo que me dê rupees”. Mas, então ela assentiu.
— Vejamos... Temos o Florete. É uma arma rápida, forte. Além de indicar nobreza.
Ele comentou, contente e prestativo. Os olhos azuis celeste desviaram-se do rosto do atendente para o florete que ele colocara sobre o balcão.
— Certo, vou levar um desse.
— São quarenta rupees.
Ela concordou, pegou o saco de volta e lhe entregou os quarenta rupees e guardou o restante. Pegou o florete com certo cuidado e então, direcionou-se de volta para a entrada, que agora, seria a saída.
— Muito obrigado. Volte sempre, senhorita Eáráne Linwelin.
— Apenas Eáráne.
Ela acrescentou, antes de se retirar.
— Uma Hylian da nobre-...
— O que eu posso comprar com isso?
Eáráne retirou um saco de pano e o jogou sobre o balcão. Abriu-o rapidamente, antes mesmo que o atendente pudesse continuar seu discurso já interrompido – Ela odiava ser tratada como uma nobre Hylian. O atendente pareceu entender e pegou o saco, contando.
— Cinquenta rupees.
A Hylian pareceu, de repente, preocupada. “Só sobrou cinquenta? Droga, viver fora do castelo vai ser mais difícil do que pensei, tenho que arranjar algo que me dê rupees”. Mas, então ela assentiu.
— Vejamos... Temos o Florete. É uma arma rápida, forte. Além de indicar nobreza.
Ele comentou, contente e prestativo. Os olhos azuis celeste desviaram-se do rosto do atendente para o florete que ele colocara sobre o balcão.
— Certo, vou levar um desse.
— São quarenta rupees.
Ela concordou, pegou o saco de volta e lhe entregou os quarenta rupees e guardou o restante. Pegou o florete com certo cuidado e então, direcionou-se de volta para a entrada, que agora, seria a saída.
— Muito obrigado. Volte sempre, senhorita Eáráne Linwelin.
— Apenas Eáráne.
Ela acrescentou, antes de se retirar.
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